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Mostrando postagens de março, 2015

O Angra podia ter deixado esse jardim fechado

Secret Garden, o oitavo álbum da banda Angra, tem um “quê” de Rhapsody of Fire… Eu sei, parece piada, mas não é. Eu sempre achei as bandas de power metal cópias umas das outras. Mas o Angra sempre foi, para mim, uma banda de power metal diferente das demais. Desde a época de André Mattos, com seus potentes agudos, o Angra tinha uma pegada mais pura e mais mais crua, até que chegou Edu Falaschi. Não que o Edu tenha mudado o estilo do Angra, não, mas foi ali que tudo se perdeu. Até hoje eles estão tentando se achar. Eu sempre preferi a época André Mattos do Angra, mas devo confessar que Rebirth é um dos meus álbuns preferidos. Isso porque no Rebirth eles ainda estavam tímidos, talvez com medo de mudar, talvez. Mudanças sutis nas guitarras (e um tremendo salto na bateria), junto com a voz do Edu, que tentava substituir o André e mostrar sua marca ao mesmo tempo, fizeram com que Rebirth se tornasse um álbum quase tão bom quando Angels Cry. Não é à toa que o nome do álbum era Rebirt